Renda de agricultora catarinense provém da agroindústria de geleias
30 de março de 2022

“Nós, mulheres, também somos capazes de fazer de nossas atividades uma fonte de renda para o sustento da família”. É com essa frase que Sandra Altini Ferrari, 51 anos, de Apiúna, Santa Catarina, incentiva outras mulheres, que assim como ela, podem ser donas do seu próprio negócio.

 

Com apoio do esposo, em 2014 ela começou a produzir geleias, comercializar na feira municipal e, em seguida, produzir para a merenda escolar. Com a crescente procura pelos produtos, deu-se início a implantação da agroindústria “Delícias Nona Coruja”, que produz geleias doces e geleias com pimenta, temperos como o açafrão em pó, farinha da banana-verde, biomassa da banana, polpa de frutas, molho de tomate, licores e vinho artesanal de tangerina e jabuticaba.

 

Filiada à Cooperativa da Agricultura Familiar do Alto Vale do Itajaí (Cooperfavi), Sandra conta que precisou enfrentar muitos obstáculos, desde adequar o espaço físico até à compra de equipamentos para produzir de forma a atender a legislação. “Trabalhar no cooperativismo possibilitou enxergar novas formas de comercializar nossos produtos, agregando valor, faturando mais. Além disso, oportunizou eu a ter meu próprio dinheiro e consequentemente, fomentando o empoderamento de nós mulheres”, salienta.

 

Texto: Daiane Benso/Ascom Unicafes Nacional
Fotos: Arquivo pessoal

 

 
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